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24/09/2012

Facebook "Zero" é sucesso na África

Ideia de oferecer um plano de acesso básico tem dado resultado

 

Facebook Zero
Facebook Zero
Maior rede social do mundo, o Facebook está fortemente estabelecido nos países mais ricos. Mas há muito o que se fazer nas nações mais pobres e em desenvolvimento se Mark Zuckerberg quiser sonhar sonhar bilhões de usuários.

Na tentativa de conquistar novos mercados, o Facebook lançou em maio de 2010 uma versão “Zero”, modelo em que as pessoas usam a rede social gratuitamente no celular numa interface que suporta apenas texto. O serviço chegou a ser lançado no Brasil, mas não emplacou.

Na África a estratégia tem dado resultado. Nos últimos 18 meses, o número de usuários da rede social no continente africano cresceu 114%. Embora a pesquisa não comprove que a alta tenha sido causada apenas pelo serviço popular, 10 meses depois da disponibilidade do “Zero”, a adesão saltou 18%. A gratuidade é concedida apenas neste modelo, se quiser acessar as fotos, o usuário tem de pagar por isso.

No Quênia, por exemplo, 99% do acesso ao Facebook acontece via dispositivos móveis, a maioria vinda de celulares simples nos quais o "Zero" funciona.


Reprodução


A ideia do Facebook, segundo o site Quartz, é ser a porta de entrada para pessoas que sequer conhecem a internet. “Usar o Facebook é algo extremamente viciante. Se você o apresenta pela primera vez a uma pessoa, ela vai querer conhecer o resto da internet”, afirma Nathan Eagle, CEO de pagamentos móveis da empresa Jana.
 

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